Privatização da Petrobrás não é descartada
O governo vem navegando bem em águas internacionais. O FMI elogiou bastante o governo brasileiro com atitudes corretas na área da economia. Também na reunião do G20, o Brasil ficou bem na fita, pois foi o pais que teve a menor queda do PIB dentre as 20 maiores economias do mundo na pandemia.
Mas a política de preço da Petrobrás está atrapalhando o desepenho do PIB brasileiro, com os contantes aumentos no preço do combustível, o preço dos produtos alimentícios são extremamente afetados, a inflação aumenta e o poder de compra da população diminui.
Apesar disso o presidente Jair Bolsonaro afirmou que que não vai interferir na política de preços da empresa. O presidente no entanto, confirmou que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o futuro da empresa energética, não descartando, inclusive, a opção de privatização.
“Não tenho poderes para interferir na Petrobras. Tenho conversado com o Paulo Guedes sobre o que propormos fazer com ela para o futuro.
Eu indico o presidente e nada mais que isto”, comentou Bolsonaro, que, esta manhã, visitou o Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O presidente reconheceu o impacto dos sucessivos aumentos dos combustíveis na inflação brasileira, mas assinalou que o preço dos combustíveis vem subindo em praticamente todos os países.
Haverá um novo reajuste no dia 25 de outubro Prevendo isto, o governo vais dar um auxílio combustível aos caminhoneiros no valor de R$ 400,00 mensais.
O auxilio vai ajudar 750 mil caminhoneiros de todo o país, em função da alta do preço do diesel.
Impostos
O presidente também lembrou que o governo federal congelou os impostos desde 2019, mas o governadores mantiveram o (ICMS) e alguns ainda estão aumentando o ICMS, na falta do imposto federal.
“O que não acontece com o ICMS cobrado pelos estados
. Toda vez que há algum reajuste no preço dos combustíveis é muito grande, os governadores ganham ainda mais [com o imposto]. Lamento a demora do STF em decidir esta questão”, concluiu o presidente.
Carlos Marques
Revista Real Notícias
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