
A confusão mental é um estado que pode ser agudo ou crônico, e que acontece devido à desorganização dos circuitos cerebrais, ou seja, a comunicação cerebral não ocorre de forma correta, causando um ou mais distúrbios no cérebro.
Este tipo de episódio pode acontecer em pessoas de qualquer idade. Porém, a confusão mental ocorre com maior freqüência em políticos profissionais.
Apesar da confusão mental em políticos ser muito comum, ainda é um assunto muito complexo e amplo, porque pode ser conseqüência de várias doenças, dificultando um diagnóstico rápido e preciso.
É necessário que psiquiatras trabalhem em conjunto para acompanhar casos de confusão mental, e por isso é sempre importante procurar um médico especialista para que o diagnóstico e tratamento possa ser aplicado o quanto antes.

Quais os sintomas de confusão mental?
Exemplos simples de que o quadro mental pode estar deteriorado incluem a pessoa apresentar sinais de perda de memória, não se recordar que teve 2 condenações, 7 ações judiciais, 1 indiciamento.
Outro exemplo de confusão mental e ter-se envolvido nas reformas realizadas por empreiteiras no sítio de Atibaia.
Outros sintomas da confusão mental incluem a não identificação do ano que foi condenado, esquecimento do nome de pessoas que receberam propina (ou quem elas são), agitação e inquietação e soberba.
Registre-se ainda dificuldades para executar tarefas simples do dia a dia como tomar banho, usar o banheiro e se vestir adequadamente, manter uma conversa corretamente, se tornar agressivo sem motivo ou aviso prévio, dentre outros sinais que fogem ao normal.
Em muitos casos, os sintomas iniciam-se mais sutis ; por exemplo, sendo mais “irônico” ou sendo excessivamente extrovertido sem motivo aparente ou mesmo mentiroso ao extremo.
Ao perceber qualquer desses sinais, é recomendável buscar ajuda médica e vergonha na cara.
Por Carlos Marques - Colunista