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Foto do escritorRevista Real Notícias

Ucrânia: Líder checheno admite erros na fase inicial da campanha russa

Ramzán Kadyrov diz que "agora" está "cem por cento de acordo com o planeado" com o Kremlin.


Líder checheno, Ramzán Kadyrov, admitiu esta quarta-feira "erros" na fase inicial da campanha militar russa na Ucrânia, mas que, de acordo com o mesmo, foram posteriormente emendados.

"No começo houve erros, algumas deficiências, mas agora estamos cem por cento de acordo com o planeado e vamos libertar a Ucrânia", disse Kadyrov durante um discurso no fórum Novoe Znanie ("Novos Conhecimentos").

O líder checheno costuma usar a rede social Telegram para informar regularmente sobre o curso da "operação militar especial" russa no país vizinho, onde publica fotografias partilhadas pelo corpo militar checheno que está envolvido na ofensiva conduzida por Moscovo.


De acordo com Kadyrov, centenas de voluntários chegam, todas as semanas, à base de Gudermes, a cerca de 36 quilómetros de Grozny, para partir para a Ucrânia e combater juntamente com as forças russas.


Fiel ao Presidente russo, Vladimir Putin, Kadyrov, de 45 anos, tem uma milícia sob o seu comando e estas forças são acusadas de inúmeros abusos na Chechénia.



A ofensiva militar russa na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro, causou já a fuga de mais de 14 milhões de pessoas de suas casas -- cerca de oito milhões de deslocados internos e mais de 6,2 milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


A guerra entrou esta quarta-feira no 84.º dia, sem que haja informações independentes sobre o número de baixas.

Diversas fontes, incluindo a ONU, admitem que as baixas sejam elevadas, tanto civis como militares.


Segundo as Nações Unidas, cerca de 15 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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