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O que é uma vida proativa? Sobrevivência ou vida de verdade?

Você pode viver por obrigação ou por intenção. Pode levantar todos os dias apenas para cumprir a agenda dos outros ou acordar porque está construindo algo que realmente faz sentido para você. A diferença entre essas duas formas de viver é imensa, e carrega um nome poderoso: proatividade.


Mas antes que você associe isso à produtividade desenfreada, à pressa ou a metas sufocantes, é importante deixar claro: a vida proativa em que acreditamos não tem nada a ver com fazer mais em menos tempo. Ela não se baseia em performance, mas em consciência. Não é sobre virar uma máquina de cumprir tarefas, e sim sobre se tornar alguém que sente, escolhe, constrói e cuida da própria paz com responsabilidade.


Ser proativo não significa estar sempre em movimento. Significa saber por que se mover. É ter clareza das próprias escolhas, é não delegar ao acaso ou aos outros o rumo da sua história.


É acordar e pensar:

“Hoje eu posso me tratar

com mais respeito.”


“Hoje eu posso começar

a quebrar um padrão que

me machuca.”


“Hoje eu posso dar um

passo, por menor que

seja, em direção à vida

que desejo viver.”


A proatividade é a arte de assumir o comando do que se passa dentro de você, mesmo quando tudo ao redor parece fora de controle. É olhar para si com coragem e dizer: “Talvez eu não controle tudo, mas aquilo que está dentro de mim… eu posso escolher como conduzir.”


Sobrevivência ou vida de verdade?


Quantas pessoas você conhece que seguem respirando, mas já não sentem mais nada?

Que trabalham, pagam contas, cuidam da casa, mas vivem anestesiadas emocionalmente?

Que caminham pela vida como se ela fosse uma sentença, e não um presente?

Isso é sobreviver. E, sim, a gente entende. Porque também já passamos por isso.


A vida proativa, no entanto, é o resgate do sentir. É devolver significado ao simples. É reencontrar a alma que o modo automático apagou. Viver de forma proativa é se tornar autor da própria história, em vez de apenas ocupar um papel secundário no enredo dos outros.


Quando tudo desaba… como você escolhe reagir?


Imagine duas pessoas enfrentando a mesma situação: ambas foram demitidas. Ambas estão com medo, contas para pagar e cheias de incertezas.


A primeira se revolta:

“Isso é injusto. Fui vítima. O

mundo está contra mim.”


A segunda respira fundo e escolhe

outro caminho:


“Doeu. Mas talvez essa seja a oportunidade de me reconstruir. O que posso aprender com isso? O que consigo fazer agora, com o que tenho?”


Não se trata de ignorar a dor. Mas de não permitir que ela te paralise. É sentir com verdade, mas também agir com consciência.

É olhar para a vida e afirmar:


“Eu posso até cair, mas cair não me define. O que faço a partir de agora… isso sim define quem sou.”


A vida proativa começa com uma decisão. A decisão de não viver no piloto automático, de não se apegar a feridas antigas, de não repetir ciclos que já perderam o sentido. Ela surge no momento em que você para de esperar ser resgatado — e escolhe se resgatar.


Acima de tudo, ser proativo é um compromisso profundo com a sua liberdade interior. Não é sobre viver uma vida perfeita. É sobre viver uma vida real, sentida e verdadeira.


E se você chegou até aqui, talvez algo dentro de você também esteja pedindo um novo começo.



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