google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Cientistas fazem transplante de orelha impressa em 3D pela 1ª vezhttps://www.revistarealnoticias.com/post/cientistas-fazem-transplante-de-orelha-impressa-em-3d-pela-1ª-vezhttps://static.wixstatic.com/media/248555_7355564d1c254ab6ae9bc3446309958e~mv2.jpg/v1/fill/w_800,h_560,al_c,q_85/248555_7355564d1c254ab6ae9bc3446309958e~mv2.jpg
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Cientistas fazem transplante de orelha impressa em 3D pela 1ª vez

Atualizado: 18 de jun. de 2022

Cientistas fizeram esta semana o primeiro transplante de orelha impressa em 3D. eira (2). Eles conseguiram implantar a orelha em uma paciente de 20 anos que nasceu com uma má-formação.


O procedimento é inédito e é a primeira vez que é feito com tecido vivo. E o melhor: funciona!


Em entrevista ao jornal The New York Times, o médico Arturo Bonilla, que realizou o procedimento, conta que os resultados são impressionantes. “É tão emocionante, que às vezes eu preciso me controlar. Se tudo acontecer como programamos, isso revolucionará os transplantes”, afirmou.


Essa descoberta pode abrir caminho para transplante de outras partes do corpo, diminuir a fila de espera e facilitar o complicado procedimento.




Do que é feita a orelha


O que se sabe é que a orelha foi feita com base no pavilhão auricular do outro lado da paciente, com células colhidas da própria mulher — a ideia, aqui, era diminuir o risco de rejeição.


A empresa de medicina regenerativa, 3DBio Therapeutics, usou uma espécie de “tinta” biológica de colágeno misturada com as células da paciente.


Foi “impressa” camada por camada, assim como seria feito com um produto de plástico.

E olha que incrível: a orelha continuará regenerando o tecido de cartilagem, e deve parecer mais natural com o tempo.



Mais pacientes


A paciente, chamada apenas de Alexa, para preservar sua privacidade, disse estar animada com o processo e que sente que sua autoestima vai subir. Porém, ela não é a única.


O ensaio clínico ainda conta com outros 11 pacientes.


“O implante de orelha 3D é, então, uma prova de conceito para avaliar a biocompatibilidade e a correspondência e retenção de forma em pessoas vivas”, disse o diretor do laboratório de bioengenharia da coluna na Escola de Medicina Icahn de Mount Sinai, James Iathidis.


É realmente uma revolução! Viva a ciência!

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