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Pílula antirressaca será vendida no Brasil

Atualizado: 23 de set. de 2022

Lançamento, conforme a fabricante, deve ocorrer em até três meses. A pílula não é um remédio e, sim, um suplemento alimentar


A pílula Myrkl, conhecida como a pílula antirressaca, que agitou o Reino Unido desde julho deste ano, quando começou a ser comercializada, atinçando milhares de clientes, tem previsão de chegar ao Brasil dentro de três meses.


A pílula, de fabricação da empresa sueca De Faire Medical, ainda não tem uma data para estar nas prateleiras do país. Mas logo será uma solução para quem deseja se livrar do mal-estar do dia seguinte provocado pelo consumo de bebida alcóolica.


Desde que começou a ser comercializada no mundo, há dois meses, a Myrkl já está disponível para envio a 18 países por meio do site oficial. Consumidores de lugares como Austrália, Nova Zelândia, Alemanha e França já podem garantir a pílula, lista que contará com o Brasil até o fim de novembro.


A caixa, com 30 unidades, é vendida no Reino Unido pelo valor de 30 libras, o que na cotação comercial desta terça-feira equivale a cerca de R$ 180, sem contar com o frete.



O Myrkl assegura que a pílula funciona por até 12 horas, mas deve ser consumido pelo menos duas horas antes da primeira taça de bebida alcoólica.


Segundo o fabricante, a pílula é uma probiótico natural, com formulação baseada na mistura de bactérias Bacillus Coagulans e Bacillus Subtilis enriquecidas com um aminoácido chamado L-cisteína e vitamina B12. Ele acelera a degradação do álcool antes de chegar ao fígado.


Em um ensaio clínico, os níveis de álcool no sangue foram reduzidos em até 50% após 30 minutos e até 70% após 60 minutos em indivíduos que tomaram a pílula em comparação com aqueles que não tomaram. Os resultados foram reunidos em um estudo publicado no periódico científico Nutrition and Metabolic Insights.


Não é um remédio


A Myrkl promete quebrar o álcool no intestino antes que ele chegue ao fígado, reduzindo assim a metabolização da substância e a quantidade na corrente sanguínea. Ela também reduziria os efeitos da bebida no cérebro, característicos da embriaguez, então não é indicada àqueles que desejam beber em busca das sensações provocadas pelo álcool.


Vale registrar que a pilúla não é um remédio e, sim, um suplemento alimentar, já que não foi aprovado pela Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (Mhra), do Reino Unido.



A pílula chegou a ser testada em um estudo, publicado na revista científica Nutrition and Metabolic Insights, em junho, que acompanhou 24 participantes. Eles tomaram dois comprimidos entre uma e 12 horas antes de ingerir duas doses de destilado. Em comparação com outro grupo, que não recebeu o suplemento, foi observada uma redução de 70% do álcool no sangue uma hora após as bebidas

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