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Aos 95 anos, idosa empreende com marca própria de chás artesanais

Atualizado: 18 de mar. de 2022


A dona Ume Shimada, de 95 anos, é uma inspiração! Aos 87 anos a idosa lançou sua marca de chás e hoje, o negócio já alcança a quinta geração da família.


O Sítio Shimada – Chás Artesanais e Turismo fica em Registro (SP) e tem como carro chefe o chá preto. A marca também trabalha com chá verde, chá branco, lichia e alguns subprodutos, como broto de bambu. Todos com o certificado orgânico.


Que demais, não é mesmo?!



Idosa quis salvar a tradição de família


O Sítio Shimada existe desde que a dona Ume Shimada era criança. O local já era conhecido pela sua plantação de chá preto.


Porém, num momento de sua vida, ela e o marido decidiram arredar o sítio e se mudaram com os filhos para São Paulo.


Mas após 15 anos longe da fazenda, decidiram voltar. Mas não foi fácil, muitos compradores passaram a recusar a matéria-prima e por três anos o plantio ficou abandonado.


Até que, em 2014, dona Ume decidiu plantar e produzir o próprio chá!


“Na época, ela já tinha 87 anos, mas não queria perder a tradição, ficava muito triste pensando no que poderia fazer”.



Dona Shimada montou a fábrica e se atualizou


O negócio começou com ela e um entusiasta de chás, o Tomio Makioti, que trabalhou em fábricas e entendia de máquinas, e também tinha essa preocupação de não acabar com a tradição do chá preto. Conversando entre eles, fizeram uma fábrica no sítio.


A empresa também lucra com as vendas online e tem muitos clientes internacionais e consumidores finais. Tudo pela grande vontade da dona Shimada de fazer o negócio da família se reerguer!


“Quando inauguramos, nossa ideia era fazer o chá preto, processar e vender, e aconteceu que outros estudiosos de chá e sommeliers trouxeram muitas informações. Nós vamos melhorando dia a dia. Nossos diferenciais são que o chá é artesanal e há três anos temos um certificado orgânico, que valorizou muito nosso produto”, informou a filha, Terezinha Shimada, 67 anos.


Hoje, dona Shimada continua à frente da empresa, só não colhe mais o plantio como fazia há pouco tempo atrás.

“Ela me diz que é para nunca deixar acabar a produção de chá, e pelo que vejo da minha família, nosso negócio tem muito futuro pela frente”, concluiu.

Incrível!

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