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Vergonha: por quê as ações policiais no Rio de Janeiro são sempre contestadas

Atualizado: 1 de jun. de 2022

As ações policiais são sempre contestadas pelos "Defensores dos Direitos Humanos"

Aquela turminha – que defende “direitos humanos” para bandidos – mais uma vez esperneou, desta vez após a intervenção que reuniu as Polícias Militar, Rodoviária Federal e Federal no dia 24 de maio, na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, zona norte do Rio. Lá se encontravam bandidos, alguns até procedentes de outros estados do país, que aqui enraizados nas matas da Serra da Misericórdia, na Penha, comandavam dali, crimes através de suas gangues em seus estados de origem. Após a divulgação da ação policial que resultou na morte desse grupo de bandidos, aquelas organizações não governamentais já conhecidas por todos nós, imediatamente liberaram releases demonstrando sua indignação.


O Ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), em entrevista à CBN, lá no nordeste, onde se encontrava, obviamente cercado por todo um protocolar aparato de segurança pessoal que lhe é de direito, demonstrou preocupação com o elevado número de mortos – 25 no total – na operação policial no Rio de Janeiro e no dia seguinte teve uma conversa com o Procurador de Justiça do Rio, Luciano Mattos, além de outros procuradores para tratar do tema.


A imprensa também não faz por menos. Em todas as reportagens faz questão de frisar, tal qual ocorreu na intervenção meses atrás no Jacarezinho, que foi a segunda operação mais letal do estado. E claro, vai buscar nessas ongs dos “direitos humanos” desdobramentos que lhes assegurem uma boa audiência e muita polêmica. Agora aprenderam isso. Mas a letalidade das pessoas inocentes que são assassinadas todos os dias em todos os quarteirões desse mesmo estado não ganham essa notoriedade aritmética por parte dos meios de comunicação. Essa conta só vale para os bandidos. Você, leitor, sabe, por acaso, quantas pessoas morreram hoje por causa da ação de criminosos?



Ah, outra coisa que contextualiza bem essa situação. Vale lembrar que o ministro Fachin é o relator da ADPF 635. Vocês sabem o que significa essa sigla? Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635. Nome bonito né? Ela simplesmente restringe a realização de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia de Covid-19.


A bandidagem agradece. Porque são nas favelas (travestidas hoje pela imprensa como “comunidades”) que esses criminosos se escondem da sociedade. E ainda fazem vítimas como a senhora moradora que morreu baleada supostamente pelos bandidos na reação contra os policiais na Penha, deixando órfão um filho de 17 anos.


É por essas e outras razões que estamos todos nós, cidadãos de bem, entrincheirados dentro de casa e prédios cercados de arame farpado. O Rio não tem jeito. Erra sob todas as instâncias, do voto ao governador, prefeito, deputado, vereador e ainda fica contra a polícia na ação da mesma contra bandidos e o “crime organizado”, que é como designamos esses assassinos, já que o Estado não é organizado. Ninguém merece!



Vem aí o Metroleve


Mas a vida não é só notícia ruim. O Barão soube de uma boa para os usuários do transporte coletivo. E vem do Estado.


Até o dia 21 de junho o governo estará realizando uma consulta junto à população para fase de mobilidade do Programa de Redesenvolvimento Urbano Integrado da Baixada Fluminense. Nesta fase está prevista a implantação do Metroleve, novo sistema de transporte de passageiros sobre trilhos em quatro municípios, com integração ao sistema de trens e metrô na Pavuna, no Rio. Duas audiências públicas estão previstas para serem realizadas. Acontecerão nos dias 1º e 7 de junho. O objetivo é que a sociedade civil possa colaborar com a melhoria do programa. A iniciativa é bacana. Num momento em que somos encharcados de notícias ruins, essa informação cai como uma luva de pelica na turma do pessimismo. Bingo!

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