google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelenskyhttps://www.revistarealnoticias.com/post/contraespionagem-diz-ter-anulado-plano-russo-para-assassinar-zelenskyhttps://static.wixstatic.com/media/248555_7cfa15b8d613468784a05399e8f3b4fb~mv2.jpg/v1/fill/w_960,h_540,al_c,lg_1,q_85/248555_7cfa15b8d613468784a05399e8f3b4fb~mv2.jpg
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Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelensky

Os serviços de segurança ucranianos garantem que Moscou está a tentar eliminar o presidente ucraniano e desestabilizar o país através

da ação de sabotadores.


As forças de segurança ucranianas indicaram ter desmantelado um plano dos serviços secretos russos para assassinar o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo a agência de notícias do país Unian.


O serviço de contraespionagem ucraniano deteve uma célula liderada por um agente dos serviços secretos russos (FSB) na cidade de Uzhorod, no oeste do país, referiu a Unian, que publicou fotos de armas apreendidas durante a operação.


O grupo, composto por cerca de 25 indivíduos, pretendia alegadamente viajar para Kiev fazendo-se passar por uma unidade de defesa territorial - a reserva militar das Forças Armadas - e realizar ali vários ataques e atos de sabotagem.


Os serviços de segurança ucranianos já afirmaram noutras ocasiões desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, que Moscou está a tentar eliminar o presidente ucraniano e desestabilizar o país através da ação de sabotadores.


A ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, que matou pelo menos 925 civis e feriu 1.496, incluindo mais de 170 crianças, provocou a fuga de mais 10 milhões de pessoas, entre as quais 3,5 milhões para os países vizinhos, indicam os mais recentes dados da ONU.



Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.


A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções econômicas e políticas a Moscou.

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