google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Homem é preso na Barra da Tijuca por abuso e se apresentava como massagistahttps://www.revistarealnoticias.com/post/homem-é-preso-na-barra-da-tijuca-por-abuso-e-se-apresentava-como-massagistahttps://static.wixstatic.com/media/248555_46eb03562ea24d68a93004061fb8f508~mv2.jpg/v1/fill/w_811,h_540,al_c,lg_1,q_85/248555_46eb03562ea24d68a93004061fb8f508~mv2.jpg
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Homem é preso na Barra da Tijuca por abuso e se apresentava como massagista

Matheus Calainho Cyranka é réu pelo mesmo crime em outros casos

Na manhã desta quinta-feira (23), policiais da 13ª DP (Ipanema) prenderam Matheus Calainho Cyranka, de 28 anos. Novamente, o homem é suspeito de se passar por massagista para abusar sexualmente de mulheres. Segundo as investigações, na última sexta-feira (17), Matheus cometeu o crime enquanto realizava o falso serviço em duas mulheres em um apartamento em Ipanema, Zona Sul da cidade.

Matheus, que segundo as vítimas disse se chamar Fernando, é réu por outros dois abusos com as mesmas características e chegou a ser preso em janeiro de 2021, mas foi solto e aguardava o julgamento em liberdade.



Matheus foi preso em casa, em um condomínio na Barra da Tijuca.


A polícia afirma que Matheus escolhia as vítimas, geralmente influenciadoras digitais, em troca de publicidade para sua página. O homem afirmava ser homossexual para não despertar suspeitas e ganhar a confiança das vítimas.


De acordo com os investigadores, Matheus sempre pedia para que as mulheres ficassem de biquíni ou peladas. Assim que iniciava a massagem, começava o abuso. Em depoimento, uma das vítimas contou que ele passou os dedos em suas partes íntimas e esfregou o pênis em suas nádegas.


“Ele falava que era homossexual para ganhar a confiança das vítimas, e elas contaram que demoraram a desconfiar por isso. Acreditamos que, além das vítimas que já denunciaram, outras mulheres vão procurar a polícia”, explicou o delegado Ricardo Barboza.


Para não chamar atenção das autoridades e despistar a Justiça — já que tinha uma proibição judicial de acessar e criar perfis em redes sociais —, Matheus ia mudando o nome das páginas que ofereciam os serviços falsos.


Preso preventivamente, ele vai responder pelo artigo 215 do Código Penal, posse sexual mediante fraude. A pena varia de dois a seis anos de prisão.


A polícia informou que Matheus não quis se pronunciar sobre a acusação de abuso sexual.


Reconhecimento pela internet


Na delegacia, as amigas contaram que começaram a desconfiar de Matheus já no início da massagem, quando ele passou a mão nas partes íntimas de uma das mulheres. Ela então teria questionado: “O que você está fazendo aí?”. Ele teria retrucado dizendo que estava apenas vendo a posição da massagem.

Na sequência, Matheus ainda teria esfregado o pênis nas nádegas da primeira vítima. Desconfiadas, as amigas começaram a trocar mensagens e, já na segunda massagem, uma das vítimas ficou acompanhando de perto todo o procedimento. Mesmo assim, Matheus ainda conseguiu passar as mãos nas partes íntimas da outra mulher.


As vítimas só se deram conta de que Fernando era Matheus ao procurarem notícias de um falso massagista na internet. Pelas imagens, elas reconheceram o suspeito, que já havia ido embora.

Outros crimes


Matheus já é réu em outros dois processos na Justiça, tendo sido denunciado pelos mesmos crimes. Em janeiro de 2021, ele foi preso após uma mulher denunciar os abusos na delegacia da Barra da Tijuca. Na ocasião, ele tocou as partes íntimas das vítimas e chegou a se masturbar.


Quando foi preso, ele admitiu que não tinha formação em cursos de massagem e que aprendeu algumas técnicas assistindo a vídeos na internet.


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