google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo O Jejum intermitente melhorou a qualidade de vida de cobaiashttps://www.revistarealnoticias.com/post/jejum-intermitente-melhora-qualidade-de-vida-de-ratos-diz-estudohttps://static.wixstatic.com/media/0ab023_13f38dd4b88d4a078bc521598975cd9f~mv2.jpg/v1/fill/w_810,h_539,al_c,lg_1,q_85/0ab023_13f38dd4b88d4a078bc521598975cd9f~mv2.jpg
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O Jejum intermitente melhorou a qualidade de vida de cobaias

Atualizado: 22 de out. de 2021

As dietas de jejum intermitente são muito populares, mas cientistas alertam que não conhecem os benefícios a longo prazo


O jejum gera benefícios a saúde das cobaias. Nos roedores, o menor número de refeições com grandes intervalos, melhorou a qualidade de vida dos roedores do que simpleSmente comer menos.


Apesar dos dados positivos, os investigadores ressaltam que os mesmos resultados podem não se repetir em humanos.

Na experiência, os especialistas separaram os ratos em três grupos: o primeiro deles teve acesso ilimitado aos alimentos; o segundo comeu três refeições por dia, com calorias controladas; enquanto o terceiro também ingeriu menos gordura, mas apenas durante uma refeição a cada 21 horas. Como resultado, os cientistas observaram que os ratos em jejum intermitente viveram seis meses a mais do que as cobaias que realizavam mais de uma refeição por dia e um ano a mais do que o primeiro grupo (sem restrição calórica).

“Foi algo bastante surpreendente. Além da expectativa de vida mais curta, esses ratos (com cardápio liberado) eram piores em certos aspectos de fragilidade, como uma pelagem fraca, por exemplo”, relatou, em um comunicado à imprensa, Dudley Lamming, pesquisador da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos e principal autor do estudo.

O líder da pesquisa explicou que os resultados verificados confirmaram uma suspeita antiga na área médica. “Essa sobreposição de tratamento, tanto reduzindo calorias quanto impondo um jejum, é algo que todos apostavam ser eficaz à saúde, mas era difícil provar biologicamente. Apenas nos últimos anos os especialistas começaram a se interessar por esse problema e investigar mais esse tema, como nós fizemos agora”, detalhou.

Fonte: Jornal Correio Brasiliense



Opinião

Ainda não entendo por que pesquisas que ainda não foram testadas em humanos, são divulgadas pelos laboratórios. Pois, deixa o leitor otimista quando lê a manchete, mas ao final a uma decepção, pois descobre-se que ainda não foi testada em humano.

Carlos Marques

Revista Real Notícias

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