google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Joel Toledo, filho do Xangô do Estácio, dá continuidade ao projeto social do pai https://www.revistarealnoticias.com/post/joel-toledo-filho-do-xangô-do-estácio-dá-continuidade-ao-projeto-social-do-paihttps://static.wixstatic.com/media/248555_54c8c1a3813648e5b2ce88031b4478f4~mv2.jpg/v1/fill/w_869,h_561,al_c,q_85/248555_54c8c1a3813648e5b2ce88031b4478f4~mv2.jpg
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Joel Toledo, filho do Xangô do Estácio, dá continuidade ao projeto social do pai


Foi ali em um daqueles ensaios técnicos da Escola de Samba Estácio de Sá, realizado na semana que precedeu o Carnaval, que o Barão teve a honra de conhecer um brasileiro autêntico, de raiz, como se diz. Era o Joel Toledo, presidente da Nova Geração do Estácio, escola mirim que hoje conta com aproximadamente 700 crianças. Ele é daqueles que endossam o velho ditado que diz que “filho de peixe, peixinho é”.


Criado no Morro do São Carlos, berço do samba onde inclusive surgiu a primeira escola de samba do país, a Deixa Falar, Joel é filho de um ícone do samba, o Xangô do Estácio, considerado o embaixador do Morro do São Carlos e que, inclusive, em 1987 ganhou o Estandarte de Ouro de personalidade masculina na passarela.


Xangô respirava samba, criou vários blocos de carnaval como o da Mineira e fundou a primeira escola mirim do morro, a Sementinha do Estácio, lembra Joel que trabalha como gari na Comlurb e não conta com nenhum apoio institucional para manter seu projeto social.



Mas sua missão, como ele mesmo diz, é dar continuidade ao trabalho iniciado pelo pai, falecido em 1995. E hoje, além de preparar a garotada para o desfile da avenida, Joel – a quem tive o prazer de ser apresentado por um de seus maiores incentivadores, o Cel. França, presidente de honra da Estácio de Sá – desenvolve ainda oficinas de percussão e adereços para 150 crianças. O resultado desse trabalho pode ser medido em números: 70% dos ritmistas da escola grande, a Estácio de Sá, vieram da mirim. Olha que bacana! E obrigado França, por ter me colocado de frente a um brasileiro nato como o Joel Toledo, raridade nesses tempos bicudos de brasilidade.


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