google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Bolsonaro e Merkel? "Quase fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro"https://www.revistarealnoticias.com/post/bolsonaro-e-merkel-quase-fomos-dançar-no-meio-do-salão-um-apaixonado-pelo-outrohttps://static.wixstatic.com/media/acd965_7a3044cf4bdb4493a06b4779ef083548~mv2.jpg/v1/fill/w_1000,h_600,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01/acd965_7a3044cf4bdb4493a06b4779ef083548~mv2.jpg
top of page
Post: Blog2_Post

Bolsonaro e Merkel? "Quase fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro"

Em tom de brincadeira, o presidente comentou sobre o jantar com líderes do G20, no dia 30. Ele pisou acidentalmente no pé da primeira-ministra da Alemanha, que reagiu: "Só podia ser você"


O presidente Jair Bolsonaro comentou, nesta segunda-feira (1º/11), sobre o jantar com os líderes do G20, ocorrido no último dia 30. Na data, ele pisou acidentalmente no pé da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, que reagiu com a frase: "Só podia ser você". Em entrevista a jornalistas em Anguillara Veneta, na Itália, o chefe do Executivo brincou que, "em 30 minutos, quase que fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro".


"Foi excelente, né. Começou naquela tarde, estávamos numa sala, muita gente. E eu dei uns passos retaguarda e acabei pisando no peito do pé dela. Daí ela olhou para mim e falou: 'Só podia ser você'. Ela já me conhecia, tá? Conhecia bastante. Eu não sou um cara grosso. Sou um cara direto, objetivo. E à noite, quis o destino que eu ficasse, entre eu e ela... estivesse o colega da Coreia e daí ela me chamou para conversar e, em 30 minutos, quase que fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro", relatou rindo.

O presidente também disse não ter encontrado o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o comparou com seu ex-aliado, Donald Trump.

"Não consegui falar com o Joe Biden. Ele parece estar bastante reservado para todo mundo. Fala muito pouco, diferentemente do (Donald) Trump. Mas, para nós, interessa sim uma política cada vez maior de aproximação com os EUA como se fosse uma continuidade do que fazíamos com Trump".


Fonte: Corrêio Brasiliense

bottom of page