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Assim como o Monumento do Cristo Redentor, que é o símbolo turístico mais visitado no país, movimentando algo em torno de R$ 1,5 bilhão anuais, inúmeros outros pontos espalhados pelo mundo atraem milhões de visitantes todos os anos, estimulando a economia local, como hotéis e pousadas, além de lojas de souvenirs, principalmente em datas comemorativas. É o turismo religioso, um fenômeno social que vem crescendo a cada ano e ocorre mediante o deslocamento de pessoas de forma temporária e voluntária com motivação em comum, independente da fé e do credo.
Pois foi com o objetivo de fomentar o turismo religioso no Rio de Janeiro que a Alerj aprovou semana passada projeto de lei instituindo o Programa Infratur. Com isso, inúmeras edificações antigas com viéis turístico e com mais de cem anos serão beneficiadas, desde que atendam alguns requisitos como, por exemplo, sempre que possível, serem franqueadas à população.
Já os equipamentos urbanos privados beneficiados pelo programa terão que assegurar acesso universal e mesmo que cobrem ingresso, seus proprietários terão que comprovar que tais recursos serão destinados à melhoria do bem em questão.
O projeto tem autoria dos deputados André Ceciliano, Gustavo Tutuca, Márcio Pacheco e Max Lemos.
FOFOCA DA SÉRIE: AS APARÊNCIAS ENGANAM
Corre nos bastidores das mídias fofoqueiras que Luciano Huck, que para seus fiéis telespectadores da telinha da TV passa aquela imagem politicamente correta e centrada no bom senso, deu um “ataque de perereca” há algumas semanas atrás, justo na escola onde seus filhos estudam, no bairro nobre da Barra da Tijuca, terra de bacana, como diz o colunista Ancelmo Góis.
E tudo aconteceu porque ele queria (porque queria) que os seguranças de seus filhos ficassem postados na porta das salas de aula e não na frente da escola como é de praxe, o que por motivos mais do que lógicos (imagina se todos os pais fizessem o mesmo?) foi rejeitado pela diretora do estabelecimento.
Foi um barraco danado. Huck teria esperneado e pressionado até as últimas consequências para que a escola lhe atendesse e, na negativa ele não se conteve e soltou os bichos. Mas a diretora fincou o pé e não arredou um centímetro. O lamentável episódio fez cair por terra abaixo toda aquela imagem de um cidadão equilibrado que garante ao famoso apresentador de TV uma das melhores audiências da televisão brasileira.
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