google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Time de futsal só com pessoas com síndrome de Down coleciona vitóriashttps://www.revistarealnoticias.com/post/time-de-futsal-só-com-pessoas-com-síndrome-de-down-coleciona-vitóriashttps://static.wixstatic.com/media/248555_de968585e2744efaa1b918ab91703ffd~mv2.jpg/v1/fill/w_984,h_738,al_c,q_85/248555_de968585e2744efaa1b918ab91703ffd~mv2.jpg
top of page
Post: Blog2_Post

Time de futsal só com pessoas com síndrome de Down coleciona vitórias

Atualizado: 1 de abr. de 2022

O time de futsal é formado somente por pessoas com síndrome de down! A equipe tem 10 jogadores entre 15 e 43 anos e coleciona vitórias desde 2003.



Esses grandes jogadores se reúnem duas vezes por semana para treinos no Ginásio da Unimar e dão um show para quem ainda duvida da capacidade dos garotos.


“Não são eles que precisam se adaptar a nossa realidade e sim nós a realidade deles. Exigir que eles se ‘adaptem’ a nossa realidade para serem aceitos é um grande desperdício, visto que eles são muito mais amorosos, solidários e gratos do que os ditos normais”, afirmou Levi Carrion, dirigente esportivo da AMEI (Associação Mariliense de Esportes Inclusivos).



Apoio ao projeto


Criado com o objetivo de trabalhar o esporte inclusivo, o time disputou desde 2003 campeonatos da modalidade e, ao longo dos anos, acumulou títulos e figura entre as principais do país.


A última competição, porém, foi no longínquo ano de 2015, quando conquistou o vice-campeonato brasileiro após derrota na final para o Corinthians, no Parque São Jorge, em São Paulo.


Desde essa última disputa o time tem ficado longe das competições por falta de recursos e apoio. O sonho dos meninos é voltar para a quadra.





O que importa é se divertir!


“Na final de 2015, o jogo estava 2 a 2 e nos instantes finais a bola foi na direção do rosto do nosso atleta e ele colocou a mão para se defender. Na modalidade há um consenso que bola na mão não é marcada falta, visto que é um reflexo dos jogadores, principalmente quando ela vem em direção ao rosto. A árbitra da partida marcou a falta, que gerou o gol da vitória.


Ao final do jogo, eu e meu auxiliar fomos enfurecidos tirar satisfação com a árbitra da partida. Durante a discussão vimos nossos atletas abraçando os adversários, fazendo uma grande festa e na hora “caiu a nossa ficha”.


O mais importante não era quem seria o campeão, e sim o momento de confraternização esportiva que acontecia ali. Foi uma aula de espírito esportivo para nós. Pedimos desculpa à árbitra da partida e emocionados fomos “curtir” aquele momento com todos os jogadores”, lembra Levi.


Para quem puder doar ou apoiar de alguma maneira o projeto, acesse o site da AMEI. Bora ajudar essa garotada, gente! Eles merecem muito!

bottom of page