google-site-verification=lbjueM2tO1RF8DU_YVArfBjlwLINtJ5N-0i3bpcVFVo Por que os brasileiros copiam as outras culturas?https://www.revistarealnoticias.com/post/por-que-os-brasileiros-copiam-as-outras-culturashttps://static.wixstatic.com/media/248555_2f91c927e70146469a8dd9cd2c3f6742~mv2.jpg/v1/fill/w_1000,h_667,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01/248555_2f91c927e70146469a8dd9cd2c3f6742~mv2.jpg
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Por que os brasileiros copiam as outras culturas?

O brasileiro não tem real consciência do próprio valor?


Nos tempos antigos, ditavam-nos comportamentos, maneira de vestir, boas maneiras, os figurinos europeus, sobretudo o da França. A Alemanha e a Itália tinham presença nos migrantes desses países. Mas a elite brasileira, sediada no Rio de Janeiro, a capital nacional de então, preferia seguir os ritos franceses. Aí, vários colégios, sobretudo femininos, ensinavam em francês, de modo que as moças falavam corretamente a língua e se dispunham a casar-se com filhos de diplomatas e outros homens de nível social elevado.



Depois da Segunda Guerra Mundial, aconteceu o giro em direção aos Estados Unidos. Pela via do cinema, depois, dos programas de TV, e agora através da imensa parafernália midiática, a cultura norte-americana invade o Brasil com a enorme diferença de atingir a imensa massa da população. Já não se reduz à Nos tempos antigos, ditavam-nos comportamentos, maneira de vestir, boas maneiras, os figurinos europeus, sobretudo o da França. A Alemanha e a Itália tinham presença nos migrantes desses países. Mas a elite brasileira, sediada no Rio de Janeiro, a capital nacional de então, preferia seguir os ritos franceses. Aí, vários colégios, sobretudo femininos, ensinavam em francês, de modo que as moças falavam corretamente a língua e se dispunham a casar-se com filhos de diplomatas e outros homens de nível social elevado. Ainda pertenço à geração que começou a estudar francês no admissão, antes de entrar no ginásio, enquanto o inglês só entrava no currículo três anos depois.


Depois da Segunda Guerra Mundial, aconteceu o giro em direção aos Estados Unidos. Pela via do cinema, depois, dos programas de TV, e agora através da imensa parafernália midiática, a cultura norte-americana invade o Brasil com a enorme diferença de atingir a imensa massa da população. Entrou no cotidiano da linguagem, da comida, da maneira de vestir, de comportar-se, de adquirir bens da tecnologia e de lutas sociais.




A grande mídia que atua no Brasil, retrata assuntos sociais que acontecem em um determinado país, e logo começa-se a fazer enquetes ou mesmo rodas de discussão sobre um assunto que diz respeito a outras civilizações. Contratam "formadores de opinião" que estimulam as desavenças e a luta de classes, seja de gênero, social ou racial. Protestos são criados contra algo que são oriundos de culturas internacionais.

Quanto mais introjeta a cultura alienígena, mais se distancia de si mesmo, das próprias tradições que lentamente se apagam. As diferentes classes pagam alto tributo ao que vem de fora, mas diferentemente. Os hábitos caseiros atingem a quase todos, sobretudo no referente à alimentação, ao tipo de horário de vida, de trabalho, de descanso.




A olhos vistos, cresce a obesidade do brasileiro. Os dados estatísticos imediatamente compararam-na com a dos EUA, onde ela impera. Ao adotar o tipo de comida e de refeição, cada vez mais à base dos “burgers”, de maneira rápida, além da sedentariedade internética e televisa, a obesidade do brasileiro, a começar pelas crianças e adolescentes, alarga-se vultosamente.




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